Paul Bocuse, um dos fundadores da nouvelle cuisine, o mais antigo chef francês com três estrelas no guia Michelin e o criador do maior prémio culinário do mundo – o Bocuse d´Or – vai entrar no negócio da fast food. O dono do L´Auberge du Pont de Collonges, um dos mais prestigiados restaurantes do mundo, anunciou que vai abrir um self-service, com pratos menos elaborados – e sobretudo mais baratos –, mas com ingredientes e cozinheiros especiais. O lema será “Qualidade, Simplicidade e Eficiência”.
Este novo espaço, e ao contrário do tradicional, conta com pratos que vão custar entre 6 e 12 euros e que podem ser consumidos em poucos minutos, ao contrário das habituais longas horas rodeados por envolventes pratos requintados e cujo mais baixo preço ronda os 42 euros.
Será que até aqueles que julgávamos distintos pelos seus prestigiantes métodos de confecção foram contagiados pela febre da fast food?
Este novo espaço, e ao contrário do tradicional, conta com pratos que vão custar entre 6 e 12 euros e que podem ser consumidos em poucos minutos, ao contrário das habituais longas horas rodeados por envolventes pratos requintados e cujo mais baixo preço ronda os 42 euros.
Será que até aqueles que julgávamos distintos pelos seus prestigiantes métodos de confecção foram contagiados pela febre da fast food?
Até que ponto a palavra qualidade se adequa a este ambicioso mundo?
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