É muito apreciado na América Latina, onde faz parte de pratos doces e salgados das culinárias locais. O Brasil ocupa hoje o quarto lugar como produtor deste fruto,antecedido pelo México, Estados Unidos e República Dominicana.
O abacate é fonte de muitos nutrientes, destacando-se as fibras e os lípidos, e dentro deste último grupo o ácido oleico (ácido gordo monoinsaturado).
Até à década de 90 o seu consumo não era recomendado em casos como a hipertensão arterial, a diabetes, doenças cardiovasculares e outras patologias relacionadas com o consumo excessivo de gordura.
Contudo:
"Em 1992 foi publicada a primeira evidência científica sobre a eficácia do abacate como fonte de ácidos gordos monoinsaturados em pessoas saudáveis, reduzindo o colesterol total, o colesterol de baixa densidade (LDL) e os triacilglicerídeos (TAG)".
"Posteriormente, em 1997, foi constatado, em pacientes com hipercolesterolemia que, além do consumo do fruto induzir redução nas taxas de colesterol total, LDL e TAG, favorece o aumento desejável nos níveis do colesterol de alta densidade (HDL)".
Outros estudos, feitos com diabéticos, revelaram que após um mês de consumo regular do abacate, estes pacientes apresentaram diminuição da glicemia, o que aponta para um efeito positivo deste fruto, também nesta patologia.
Concluímos assim que o consumo regular de abacate pode ter um efeito benéfico no tratamento de doenças crónicas, especialmente nas cardiopatias, diabetes e dislipidemias. É, contudo, importante destacar que a introdução regular de abacate na alimentação deve ser feita sob acompanhamento nutricional, dada a elevada densidade calórica do fruto.
O abacate é fonte de muitos nutrientes, destacando-se as fibras e os lípidos, e dentro deste último grupo o ácido oleico (ácido gordo monoinsaturado).
Até à década de 90 o seu consumo não era recomendado em casos como a hipertensão arterial, a diabetes, doenças cardiovasculares e outras patologias relacionadas com o consumo excessivo de gordura.
Contudo:
"Em 1992 foi publicada a primeira evidência científica sobre a eficácia do abacate como fonte de ácidos gordos monoinsaturados em pessoas saudáveis, reduzindo o colesterol total, o colesterol de baixa densidade (LDL) e os triacilglicerídeos (TAG)".
"Posteriormente, em 1997, foi constatado, em pacientes com hipercolesterolemia que, além do consumo do fruto induzir redução nas taxas de colesterol total, LDL e TAG, favorece o aumento desejável nos níveis do colesterol de alta densidade (HDL)".
Outros estudos, feitos com diabéticos, revelaram que após um mês de consumo regular do abacate, estes pacientes apresentaram diminuição da glicemia, o que aponta para um efeito positivo deste fruto, também nesta patologia.
Concluímos assim que o consumo regular de abacate pode ter um efeito benéfico no tratamento de doenças crónicas, especialmente nas cardiopatias, diabetes e dislipidemias. É, contudo, importante destacar que a introdução regular de abacate na alimentação deve ser feita sob acompanhamento nutricional, dada a elevada densidade calórica do fruto.
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