Recentemente, Rui Chenggang, um pivô famoso da TV chinesa causou polémica ao lançar na Internet uma petição a exigir o encerramento da loja Starbucks, a cadeia americana que se tornou o McDonalds dos cafés, junto do Museu do Palácio, na Cidade Proibida, em Pequim.
Alegava que: “Há pouco mais de 20 anos, poucos podiam entrar na Cidade Proibida. Hoje, para além de receber um milhão de visitantes, o centro histórico de Pequim tem até um Starbucks".
Para Chenggang, o posicionamento desta loja, constitui uma ameaça, “mina a solenidade do local e espezinha a cultura chinesa”. Um dos símbolos máximos da história da China, a Cidade Perdida, não pode e não deve ser invadida por algo que vai encontra as suas tradições culturais. “Seria como ter um Starbucks no Louvre, no Taj Mahal ou nas Pirâmides”. Já os seus opositores discordam, dizem que o lema da companhia é “respeitar, ouvir e solucionar as questões levantadas pelas comunidades, mantendo-nos fiéis aos nossos princípios”.
Alegava que: “Há pouco mais de 20 anos, poucos podiam entrar na Cidade Proibida. Hoje, para além de receber um milhão de visitantes, o centro histórico de Pequim tem até um Starbucks".
Para Chenggang, o posicionamento desta loja, constitui uma ameaça, “mina a solenidade do local e espezinha a cultura chinesa”. Um dos símbolos máximos da história da China, a Cidade Perdida, não pode e não deve ser invadida por algo que vai encontra as suas tradições culturais. “Seria como ter um Starbucks no Louvre, no Taj Mahal ou nas Pirâmides”. Já os seus opositores discordam, dizem que o lema da companhia é “respeitar, ouvir e solucionar as questões levantadas pelas comunidades, mantendo-nos fiéis aos nossos princípios”.
O que pensas sobre isto? E se agora a mesma cadeia quisesse abrir uma loja, p.ex., na Torre de Belém, nos Jerónimos ou mesmo nos Clérigos? Pensa nisso…
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