quarta-feira, 11 de julho de 2007
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Idosos em lares emagrecem depressa
Um em cada dez idosos perde cinco por cento do seu peso no primeiro mês de internamento num lar de idosos e dez por cento ao fim de seis meses, segundo os últimos dados da Aliança Europeia da Nutrição para a Saúde. Estes números obrigam a um esforço de sensibilização para algumas boas práticas.
A maioria dos lares não estão preparados para responder a necessidades especiais de nutrição e hidratação de que os idosos precisam, o que pode condicionar o seu estado de saúde dos idosos.
A Organização Mundial de Saúde, que já definiu a existência de uma anorexia do envelhecimento, tem alertado para o facto de a desnutrição proteico-energética ser um problema grave nos nesta faixa etária.
Ficam aqui alguns conselhos:
* Devido à perda da sensação de gosto e sede por parte dos idosos, causada por alterações metabólicas e fisiológicas, a confecção dos alimentos deve ser cuidada, equilibrada e deve tornar os alimentos mais saborosos;
* Lembrar a necessidade de ingerir água, para evitar a desidratação;
* Especial atenção à temperatura a que são servidas as refeições, assim como às especificidades de cada pessoa, que tendem a ser esquecidas quando se confeccionam grandes quantidades de comida.
* Incentivar o consumo de sopa;
* Evitar o excesso de sal e utilizar ervas aromáticas como condimento;
* Quanto a açúcares ou consumo de álcool (como um copo de vinho às refeições) deve imperar o bom-senso, tentando perceber qual a necessidade em termos clínicos de fazer restrições exageradas de «prazeres» quotidiano;
* Ter em conta as dificuldades de consumo ou deglutição, nomeadamente devido à degradação dos dentes e, se necessário, acompanhar dos idosos às refeições;
* Utilizar produtos para aumentar a textura de pratos mais líquidos no caso de pessoas com dificuldades de deglutição e usar suplementos alimentares para contrariar os défices.
* Proporcionar ambientes simpáticos e agradáveis para que os idosos relacionem as refeições com sensações agradáveis.
A maioria dos lares não estão preparados para responder a necessidades especiais de nutrição e hidratação de que os idosos precisam, o que pode condicionar o seu estado de saúde dos idosos.
A Organização Mundial de Saúde, que já definiu a existência de uma anorexia do envelhecimento, tem alertado para o facto de a desnutrição proteico-energética ser um problema grave nos nesta faixa etária.
Ficam aqui alguns conselhos:
* Devido à perda da sensação de gosto e sede por parte dos idosos, causada por alterações metabólicas e fisiológicas, a confecção dos alimentos deve ser cuidada, equilibrada e deve tornar os alimentos mais saborosos;
* Lembrar a necessidade de ingerir água, para evitar a desidratação;
* Especial atenção à temperatura a que são servidas as refeições, assim como às especificidades de cada pessoa, que tendem a ser esquecidas quando se confeccionam grandes quantidades de comida.
* Incentivar o consumo de sopa;
* Evitar o excesso de sal e utilizar ervas aromáticas como condimento;
* Quanto a açúcares ou consumo de álcool (como um copo de vinho às refeições) deve imperar o bom-senso, tentando perceber qual a necessidade em termos clínicos de fazer restrições exageradas de «prazeres» quotidiano;
* Ter em conta as dificuldades de consumo ou deglutição, nomeadamente devido à degradação dos dentes e, se necessário, acompanhar dos idosos às refeições;
* Utilizar produtos para aumentar a textura de pratos mais líquidos no caso de pessoas com dificuldades de deglutição e usar suplementos alimentares para contrariar os défices.
* Proporcionar ambientes simpáticos e agradáveis para que os idosos relacionem as refeições com sensações agradáveis.
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Bruxelas quer intensificar luta contra "epidemia de obesidade"
A Comissão Europeia quer intensificar a luta contra aquilo que classifica como uma "epidemia de obesidade", tendo hoje adoptado um documento com uma série de propostas de acções a adoptar em toda a União Europeia.
O "Livro Branco" sublinha a importância de levar os consumidores a escolher de uma forma informada, assegurando que há opções saudáveis disponíveis, e exorta a indústria alimentar a fazer um esforço para reformular as receitas, em particular com vista a reduzir os níveis de sal, açúcar e gorduras."
O que os consumidores comem só a eles diz respeito, mas devem poder fazer escolhas informadas e ter uma grande variedade de opções saudáveis entre as quais optar", comentou hoje em Bruxelas o comissário europeu da Saúde.
Fonte: MNI, 30 de Maio de 2007
terça-feira, 29 de maio de 2007
99% das crianças tomam pequeno-almoço errado
Depois de acordar, quase todas as crianças tomam pequeno-almoço. A notícia seria boa se as escolhas não recaíssem sobre bolachas, batatas fritas e bolos. Segundo um estudo, só uma em 27 500 crianças cumpre as regras de nutrição e não acrescenta açúcar a alimentos que já o têm em excesso. Estes erros ajudam a explicar o facto de uma em três crianças portuguesas sofrer de obesidade.
"A escolha não é da criança. É de quem lhe dá o pequeno-almoço", disse ao DN Fernanda Mesquita, nutricionista e coordenadora do estudo do Gabinete de Investigação em Nutrição do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, que é hoje apresentado.
Outro erro comum é o excesso de horas em jejum. Quase 85% das crianças passa pelo menos onze horas sem comer, desde a última refeição até ao pequeno-almoço. "As crianças não devem passar mais de oito horas sem comer. É mau para o cérebro, porque ao fim desse período começa a consumir glucose dos músculos", explica, realçando que um copo de leite antes de dormir é uma solução simples.
"A escolha não é da criança. É de quem lhe dá o pequeno-almoço", disse ao DN Fernanda Mesquita, nutricionista e coordenadora do estudo do Gabinete de Investigação em Nutrição do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, que é hoje apresentado.
Outro erro comum é o excesso de horas em jejum. Quase 85% das crianças passa pelo menos onze horas sem comer, desde a última refeição até ao pequeno-almoço. "As crianças não devem passar mais de oito horas sem comer. É mau para o cérebro, porque ao fim desse período começa a consumir glucose dos músculos", explica, realçando que um copo de leite antes de dormir é uma solução simples.
Diário de Notícias
segunda-feira, 28 de maio de 2007
Grã-Bretanha adopta leite de camelo
Reconhecido pelas suas qualidades nutricionais pela Organização Mundial de Saúde (OMS), começou a ser vendido nos supermercados britânicos leite de camelo.
A ONU tem vindo a apoiar uma campanha destinada à venda no Ocidente de leite de camelo. Segundo a OMS, o produto tem pouca gordura e é dez vezes mais rico em ferro e tem mais vitaminas B e C do que o leite de vaca. Também contém anticorpos (imunoglobulinas) compatíveis com as dos seres humanos e moléculas que chegam facilmente à corrente sanguínea via intestino.
Vários estudos sugerem que o leite também ajuda no combate a doenças como Cancro, Sida, Alzheimer e Hepatite C e outras investigações tentam determinar o seu impacto em pacientes com Diabetes e Doenças Cardíacas.
MNI- Médicos Na Internet, 29 de Maio de 2007
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Europa lança campanha para pôr crianças a comer bem
Na União Europeia a cada ano que passa assiste-se ao aparecimento de mais 400 mil crianças com peso excessivo ou mesmo obesas.
A Comissão Europeia, liderada pelo português José Manuel Durão Barroso, lançou uma campanha, denominada "Minichefes da UE", para estimular as crianças a comerem de forma mais saudável.
Num sítio na Internet especialmente criado para o efeito, a nova campanha fornece alguns conselhos, por vezes num formato divertido, sobre os prazeres da mesa, em restaurantes ou na cantina da escola.
Fonte: DN, 21 de Maio de 2007
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Vitamina D, Ómega 3 e Degeneração Macular Relacionada à Idade
A vitamina D e os ácidos gordos ómega 3 reduzem a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), segundo dois estudos publicados esta semana nos Archives of Oftalmology do JAMA (Journal of the American Medical Association).
A primeira investigação, conduzida de 1992 a 1998 e que abrangeu 4.519 pessoas com idades entre os 60 e os 80 anos, mostrou que um grupo com um tipo de alimentação mais rica em ácidos gordos ómega 3 corria um risco menor de desenvolver esta doença. "Consumir mais de duas porções médias de peixe por semana (cerca de 230 gramas) está ligado ao risco mais baixo de degeneração macular", afirmaram os investigadores.
Tal como o ómega 3, a vitamina D encontra-se sobretudo em peixes gordos, como o atum ou o salmão. É também fabricada pela pele quando é exposta ao sol. Segundo os cientistas, o ómega 3 pode reduzir a inflamação nos vasos sanguíneos e nos tecidos nervosos da retina.
No entanto, estes resultados devem ainda ser confirmados através de ensaios clínicos, sublinham os autores deste estudo. Uma outra investigação conduzida por Niyati Parekh, da University of the Medicine and Dentistry of New Jersey, EUA, mostrou que a vitamina D contribui igualmente para a diminuição dos riscos de DMRI.
No entanto, estes resultados devem ainda ser confirmados através de ensaios clínicos, sublinham os autores deste estudo. Uma outra investigação conduzida por Niyati Parekh, da University of the Medicine and Dentistry of New Jersey, EUA, mostrou que a vitamina D contribui igualmente para a diminuição dos riscos de DMRI.
Este estudo abrangeu 7.752 pessoas representativas de toda a população adulta americana entre 1988 e 1994. Os sujeitos no subgrupo deste estudo, que absorveu o maior teor em vitamina D, obtiveram 40% menos riscos de desenvolver uma DMRI, comparativamente aos do grupo que consumiu menos, afirma o médico.
Fontes: Lusa e Imprensa Internacional, 16 de Maio de 2007
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