Um em cada dez idosos perde cinco por cento do seu peso no primeiro mês de internamento num lar de idosos e dez por cento ao fim de seis meses, segundo os últimos dados da Aliança Europeia da Nutrição para a Saúde. Estes números obrigam a um esforço de sensibilização para algumas boas práticas.
A maioria dos lares não estão preparados para responder a necessidades especiais de nutrição e hidratação de que os idosos precisam, o que pode condicionar o seu estado de saúde dos idosos.
A Organização Mundial de Saúde, que já definiu a existência de uma anorexia do envelhecimento, tem alertado para o facto de a desnutrição proteico-energética ser um problema grave nos nesta faixa etária.
Ficam aqui alguns conselhos:
* Devido à perda da sensação de gosto e sede por parte dos idosos, causada por alterações metabólicas e fisiológicas, a confecção dos alimentos deve ser cuidada, equilibrada e deve tornar os alimentos mais saborosos;
* Lembrar a necessidade de ingerir água, para evitar a desidratação;
* Especial atenção à temperatura a que são servidas as refeições, assim como às especificidades de cada pessoa, que tendem a ser esquecidas quando se confeccionam grandes quantidades de comida.
* Incentivar o consumo de sopa;
* Evitar o excesso de sal e utilizar ervas aromáticas como condimento;
* Quanto a açúcares ou consumo de álcool (como um copo de vinho às refeições) deve imperar o bom-senso, tentando perceber qual a necessidade em termos clínicos de fazer restrições exageradas de «prazeres» quotidiano;
* Ter em conta as dificuldades de consumo ou deglutição, nomeadamente devido à degradação dos dentes e, se necessário, acompanhar dos idosos às refeições;
* Utilizar produtos para aumentar a textura de pratos mais líquidos no caso de pessoas com dificuldades de deglutição e usar suplementos alimentares para contrariar os défices.
* Proporcionar ambientes simpáticos e agradáveis para que os idosos relacionem as refeições com sensações agradáveis.
A maioria dos lares não estão preparados para responder a necessidades especiais de nutrição e hidratação de que os idosos precisam, o que pode condicionar o seu estado de saúde dos idosos.
A Organização Mundial de Saúde, que já definiu a existência de uma anorexia do envelhecimento, tem alertado para o facto de a desnutrição proteico-energética ser um problema grave nos nesta faixa etária.
Ficam aqui alguns conselhos:
* Devido à perda da sensação de gosto e sede por parte dos idosos, causada por alterações metabólicas e fisiológicas, a confecção dos alimentos deve ser cuidada, equilibrada e deve tornar os alimentos mais saborosos;
* Lembrar a necessidade de ingerir água, para evitar a desidratação;
* Especial atenção à temperatura a que são servidas as refeições, assim como às especificidades de cada pessoa, que tendem a ser esquecidas quando se confeccionam grandes quantidades de comida.
* Incentivar o consumo de sopa;
* Evitar o excesso de sal e utilizar ervas aromáticas como condimento;
* Quanto a açúcares ou consumo de álcool (como um copo de vinho às refeições) deve imperar o bom-senso, tentando perceber qual a necessidade em termos clínicos de fazer restrições exageradas de «prazeres» quotidiano;
* Ter em conta as dificuldades de consumo ou deglutição, nomeadamente devido à degradação dos dentes e, se necessário, acompanhar dos idosos às refeições;
* Utilizar produtos para aumentar a textura de pratos mais líquidos no caso de pessoas com dificuldades de deglutição e usar suplementos alimentares para contrariar os défices.
* Proporcionar ambientes simpáticos e agradáveis para que os idosos relacionem as refeições com sensações agradáveis.